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Homenageando

sábado, 19 de fevereiro de 2011


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Em Provérbios 10:22, a palavra de Deus diz assim: “A bênção do Senhor é que enriquece e não acrescenta dores”.
Amado, não há condições ideais para prosperar! Não existem circunstâncias ideais para prosperar. O que é que eu quero dizer com isto? Quero dizer que se você está à espera de ter condições propícias para acreditar que, agora sim, você pode prosperar, engana-se, porque esse dia nunca vai chegar! Há pessoas que empobrecem em países ricos e há pessoas que enriquecem em países pobres. Há pessoas que empobrecem em tempo de riqueza, tempo de “vacas gordas”, e há outras que enriquecem em tempo de “Vacas magras”. Não são as condições favoráveis que nos fazem prosperar, é a bênção do Senhor que o fará prosperar. E é disso que você precisa e é atrás disso que você deve andar.
Eu já tenho afirmado que aquilo que define o louvor ou a adoração, ou o que dá valor àquilo que damos a Deus, seja do nosso tempo, seja da nossa vida, das nossas finanças, seja do que for, é a atitude do nosso coração.
Muitas pessoas, infelizmente, levam o seu dízimo à casa de Deus e não vêem resultados, não vêem essas janelas do céu abertas sobre a sua vida, não vêem bênçãos tais que nem sabem onde hão-de guardá-las. Eu não tenho resposta para tudo, não sei tudo, não sei a história toda, mas se nós dermos com a atitude certa, qual é o problema dos cristãos nesta área? É assim: “eu vou dar para receber, vou dar porque preciso de receber, oh Deus, estou a dar-te isto para Tu me dares aquilo” Esta é a atitude errada! Claro que Deus vai dar, claro que Deus promete multiplicar, mas não deve ser isso que eu ponho em primeiro lugar, não deve ser isso que me move a dar o meu dízimo ou semear a minha oferta. As prioridades estão trocadas! Devemos dar porque amamos! Será que os maridos dão dinheiro às suas esposas para terem sexo com elas, ou dão porque elas são as suas esposas e eles as amam? Entende o que eu quero dizer? Será que nós trazemos os nossos dízimos ou semeamos as nossas ofertas na mira daquilo que Ele nos pode dar, ou que nós queremos que Ele nos dê, ou fazemo-lo porque O amamos e O reconhecemos como o amor da nossa vida e a nossa fonte? Quando fazemos as coisas com a atitude certa, Deus sempre nos abençoa. Ámen?
Então, é a bênção do Senhor que enriquece e não acrescenta dores. O que é que interessa uma pessoa ser rica se não tiver a bênção do Senhor? Têm dinheiro mas são os outros que o vão gozar.
Há uns anos atrás, ouvi falar de um certo senhor que nem sabia os bens que tinha. Um dia, como se sentia deprimido foi comprar um barco por 3 milhões de euros! Deu 2 ou 3 voltas no barco e cedo descobriu que ele não lhe devolvia a alegria e tentou o suicídio. Graças a Deus, não conseguiu o seu objectivo. Porquê? Porque o muito rico ou próspero não é aquele que tem muito dinheiro, é aquele que tem a bênção do Senhor!
Então é nisso que nós devemos colocar os nossos olhos, é na bênção de Deus, porque se você tem a bênção do Senhor, você vai prosperar, a tempo ou fora de tempo. Em tempo de crise ou em tempo de abundância, você vai ter sempre o seu certo. E não é só isso, vai ter alegria, vai ter paz e capacidade de gozar a prosperidade que tem. E a Bíblia diz que isso é dom de Deus.
Recentemente, ouvi o presidente da Caixa Geral de Depósitos a falar de crise. Dizia que “estamos em crise e não se prevê o seu fim” (eu até sei quando é que a crise vai acabar, é quando ele alcançar o alvo dos lucros dele), o dinheiro vai estar cada vez mais caro, o “spread” vai subir para aqueles que têm crédito à habitação e está tudo muito difícil. Enfim, é a crise!” Você sabe quantos milhões de euros a C.G.D. teve de lucro em 2007. Foram 860 milhões! Lucro é o que resta depois de todas as contas serem pagas. Isto é crise? Quem é que não quer uma crise destas? Oh, que desgraça, só sobraram 860 milhões! Amados, convençam-se de que não há crise nenhuma, o diabo é que quer convencê-lo disso. A crise está em que os grandes magnatas querem ganhar mais do que ganharam. Não há crise, e mesmo que houvesse, era na vida dos outros, não era na sua, porque a Bíblia diz que a bênção do Senhor é que enriquece e não acrescenta dores. A Bíblia também diz que o Senhor é o meu Pastor e nada me faltará e que Ele prepara uma mesa farta na presença dos nossos adversários e o nosso cálice transborda (Salmo 23). Deus cuida dos que são seus. Assim, devemos dizer “crise, mas qual crise, o Senhor é o meu Pastor e nada me faltará. Os filhos do leão necessitam e sofrem fome, mas àqueles que buscam ao Senhor bem algum lhes faltará; e não acrescenta dores, ou seja não tem “efeitos secundários”.
Quantas pessoas é que nós todos conhecemos que, numa tentativa de terem uma vida melhor, de acumular riquezas para si próprios, emigram e levam uma vida em que mal vêem os filhos e pouco tempo têm para estar com a esposa. É interessante ver isto: gostam tanto das esposas que não têm tempo para estar com elas. Têm de trabalhar muito para ganhar dinheiro para elas. Estragam a saúde porque dormem pouco, têm de trabalhar muito para ganhar mais dinheiro, etc. E a vida passa num abrir e fechar de olhos e, quando reparam, já se passou metade da vida, ganharam dinheiro, mas estão carregados de doenças, de stress, enxaquecas, falta de vista, etc. E o que é que fazem na outra metade da vida? Gastam o dinheiro que ganharam para recuperar a saúde que perderam. Mas a bênção do Senhor é que enriquece e não acrescenta dores, não tem “efeitos secundários”. Você vai ser feliz com a prosperidade que Deus lhe dá.
Podemos ver alguns exemplos disto na Bíblia. Em Gen. 17:1 e seguintes, a Palavra de Deus diz: “Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-poderoso; anda em minha presença e sê perfeito. E porei o meu concerto entre mim e ti e te multiplicarei grandissimamente. Então, caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo: quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás pai de uma multidão de nações” (repare bem nos termos utilizados por Deus – “nações” -; sabemos que Abrão é o pai da nação de Israel, mas Deus disse “nações”, porque está a falar em qualquer coisa que não se restringe à sua descendência carnal). “E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de multidão de nações te tenho posto. E te farei frutificar grandissimamente e de ti farei nações, e reis sairão de ti. E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti”. O versículo 9 diz: Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás o meu concerto, tu e a tua semente (=descendência) depois de ti, nas suas gerações”.
A palavra “estabelecer” significa fazer permanente, firme e estável, instalar firmemente sobre uma base permanente, fixar sem alteração. O que Deus está a prometer aqui é uma aliança perpétua, para sempre. Acabou! Nada nem ninguém poderá alterar isso! Esta promessa, este concerto, esta aliança faria Abraão prosperar a ele e à sua descendência depois dele. Abraão passou por contrariedades, passou por tempos de fome, mas ele não permaneceu na fomeele não passou fome, ele passou pela fome, passou pelos problemas, mas não ficou nos problemas. Porque a aliança que Deus fez com ele prometia livramento completo e suprimento de todas as necessidades. E a bênção do Senhor que enriquece desceu sobre Abraão naquele dia. E Deus disse mais, disse que não era só para ele, era também para os seus descendentes depois dele. E Deus não estava só a falar do povo de Israel e, até hoje, em qualquer parte do mundo, e em qualquer actividade que tenham, quer vinicultura, cinema, televisão, agricultura, banca, negócios de diamantes, joalharia, etc., aí estão os judeus a prosperar. Mas Deus não estava apenas a referir-se à nação de Israel, porque Ele fala em “nações” e que seriam abençoadas todas as famílias da terra. Gen.24:1 diz “Era Abraão já velho e adiantado em idade, … (é engraçado ver que no vers. 14 lemos que Abraão tinha 99 anos e Deus não diz que ele era velho, mas aqui, sim, Deus diz que ele era velho; Abraão, nesta altura, devia ter cerca de 170 anos, porque ele morreu com 175 anos) … “e o Senhor havia abençoado a Abraão em tudo.” Não houve uma única área na vida de Abraão – e foi uma vida longa – que não tivesse sido abençoada por Deus. Tudo onde ele colocou a sua mão foi abençoado. Porquê? Porque ele tinha sobre ele a bênção do Senhor que enriquece, que faz prosperar, que faz as coisas acontecer. E a bênção de Abraão, que a Bíblia também chama assim, passou para a geração seguinte, passou para a vida de Isaac.
(Achei interessante e resolvi publicar) 

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